Poeta Mário Querino 15/07/2012 |
Alguém já comentou assim:
“Você é um Poeta
inteligente,
Mas é o mais besta do
mundo.
Porque você escreve sempre
Para as pessoas sem
ganhar.
Você deveria ser mais esperto
E vender suas palavras
boas,
Assim de graça não dá
certo.
Todos devem ser remunerados
Por tudo que faz nesta
vida.
Então você é um Poeta
besta,
Sua arte está bem sucedida
E deveria ter uma
retribuição.
Ninguém deve lidar de
graça,
Todos precisam ganhar algo
Para manter a obra na
praça!”
Então com sabedoria respondi:
Já tenho 32 anos de
carreira
E nunca me faltou uma caneta,
O papel e máquina em
Bananeiras.
E no mundo moderno já tenho
O bom Computador que
facilita,
Uma excepcional Impressora,
Que imprime as minhas escritas.
Nunca atrasei a conta de energia,
Que gasto com meu Computador,
Sempre eu escrevo com
prazer
E escrever sempre assim, eu
vou.
As letras que digito no
Computador
Transformam-me num homem
feliz,
E escrever grátis para
você amigo,
Foi o que eu sempre na
vida quis.
Então, a grana que você
gastaria
Numa obra do Poeta Mário
Querino,
Leve como oferta ao Templo
de Jesus,
Para mantê-lo organizado e
lindo.
Alguém me replicou muito
admirado:
“Nunca vi um artista desta
maneira,
Pois, nem os artistas do
Senhor
Fazem nada de graça em
Bananeiras!”
Então lhe respondi com inteligência:
Quer dizer que eu não sou
de Deus?
Se eu não fosse do Senhor,
amigo,
Eu faria com prazer os
poemas meus?
Mário Querino – Poeta de
Deus
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