Meu gato Baldinho
Comendo a ração,
Empurra o pratinho
Para pegar os grãos.
Empurra para lá
Sem ter direção,
Está para chegar
Perto do fogão.
Já puxou para cá
Onde está o botijão,
Assim vai ficar
Com seu barrigão.
Já vem de costas
Comendo os grãos,
Já chega à porta
Com o prato de ração.
Os segundos se passam,
Baldinho puxa o prato
E eu acho uma graça,
Porém, é coisa de gato.
Baldinho roda, roda
Sem parar de comer.
A ração não sobra
E jamais vai se perder.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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