Hoje fui molhar as plantas
Recém-plantadas no jardim
Que sempre nos encanta
E é uma terapia para mim.
Quando voltei, então eu vi
Meu pai Antônio Pereira
Conversando com Juracy,
Que fazia de sua maneira
Seu bom cigarro para fumar,
Após ir à roça num jegue.
O Poeta quis lhes fotografar
E agora contente descreve.
Uma amiga conterrânea
Fez sua pose com precisão,
Olha essa coisa tão bacana
Com prazer e admiração.
Hoje os cães se juntaram
Na Rua São José com
prazer.
Alguns deles até se
deitaram
Para todo mundo agora ver.
Na rua tinha cão de todo
jeito,
Cão em pé, deitado,
cheirando,
Cão amarelo, pintado e
preto,
Cão andando e até cochilando.
Na Rua São José eu vi
frango,
Gente empurrando carrinho,
Vi também menino brincando
E Antônio Pereira indo
sozinho,
Cães no meio da rua numa
boa,
Outros na calçada de sua casa,
Eu vi também algumas
pessoas
Sentadas na porta
sossegadas.
Eu vi também um conterrâneo
Que vinha atrás de seu
amigo
Que empurrava se esforçando
Seu carrinho no tempo
preciso.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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