quinta-feira, 18 de abril de 2013

TROVOADA CAI NO DISTRITO DE BANANEIRAS

Poeta Mário Querino 18/04/2013



Agora à 0 hora e 45 minutos
A chuva cai no Distrito de Bananeiras,
Os trovões não são de fazer sustos,
Contudo, alegram a região inteira.


É óbvio, já fazia bastante tempo
Que caiu uma boa trovoada
Como está caindo no momento.
Claro, não está sendo fotografada,


Porque o nosso Poeta respeita
Os ditos dos antepassados,
Na verdade a chuva nos deixa
Contentes e bem animados.


Hoje, realmente, até a luz faltou
No Distrito de Bananeiras.
Uma pequena vela o Poeta usou
E escreve feliz desta maneira


Em um pequeno caderno,
Para registrar tudo certo
O que Deus nosso Pai Eterno
Realiza com poder e sucesso.


Os trovões e relâmpagos são
O sinal de uma boa trovoada,
Principalmente no sertão,
Onde é sempre esperada.


Deus fala através dos trovões
Com seu povo nordestino,
Que vive momentos de emoções,
Assim como vive Mário Querino.


Esta chuva é lágrimas de Deus,
Que chora por todos os rios,
Por cada animal que morreu
E por todos nós que temos brio.


Agora vamos com fé agradecer
Por esta trovoada tão boa,
Que mais chuvas possam aparecer
Para alegrar todas as pessoas,


Animais, vegetais, répteis e aves,
Encher tanques, rios e riachos,
E dar um tempo bem agradável
Para estes nordestinos gratos.


Obrigado Senhor nosso Deus,
Pela trovoada que nos enviaste,
Realmente alegra este povo teu
Que nesta boa região criaste.


Agora, já é 1 hora e 45 minutos,
A chuva deu uma trégua,
Os trovões vão a outros redutos,
O Distrito de Bananeiras se alegra.


A luz chega e volta de repente
Contudo a vela continua acesa
Para iluminar bem contente
Esta modesta casa sertaneja.


Agora já são 2 horas e 55 minutos,
A chuva volta ao Distrito de Bananeiras
Obviamente com menos recursos,
Mas o Poeta fica a noite inteira


Para registrar tintim por tintim
E ao amanhecer vai observar
Se o nosso amado Rio Aipim
Já tem água para nos alegrar.


Agora já são 5 horas e 5 minutos,
A chuva ainda continua fina,
O tempo já nos mostra um vulto
Daqui a pouco o Sol já ilumina.


A amiga Internet faltou também
E preciso esperar um bom tempo
Para propalar a poesia que tem
Um grande e bom fundamento.


Não sei até quando devo esperar,
Se eu tenho de ir ao rio primeiro
Para poder então propalar
Esta poesia para o mundo inteiro.


O relógio marcou 6 horas e eu fui
Observar o nosso Rio Aipim contente
Que realmente muito nos influi,
Porém, ainda não há uma enchente.


A amiga Internet só veio aparecer
Depois de 2 dias que ela nos deixou,
Por isso fiquei até agora sem fazer
O que meu coração sempre almejou.

(Poesia redigida há 2 dias)


Mário Querino – Poeta de Deus 

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