Poeta Mário Querino 18/03/2015 |
Numa determinada cidade,
Existia um parque especial,
O zelador tinha a bondade
De fazer o mais essencial.
Daí alguém por lá passou,
Jogou algo muito nojento
E o zelador então contou
Ao chefe em bom tempo,
A sujeira que alguém fez.
O chefe ficou indignado
Com o zelador, talvez.
O zelador achou errado
O que alguém cometeu,
Mas o chefe não gostou
Do recado que recebeu,
Com o zelador se irritou.
O zelador era compreensível
E tinha um saber profundo,
Por isso fez o possível
Para jogar fora algo imundo.
E foi isso que aconteceu,
O chefe chamou a atenção
E o problema resolveu,
O zelador teve satisfação,
Apesar do porém do chefe
Ao receber a má noticia.
Se o zelador não dissesse
Ainda estaria a imundícia.
Mário Querino – Poeta de Deus
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