Alguém indagou sim:
“Achas que há outros
Lugares que possam
Ter gente?” Em Pouco
Tempo me veio a boa
Resposta para alguém
Que queria saber sim
De algo que ninguém
Ainda tem descoberto
Aqui no planeta Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra:
Ora, aonde começou
A primeira População?
Segundo comentários,
No Golfo Pérsico. Não
Tinha outro lugar para
Viver gente, até então,
Não crescer na Terra
Essa primeira Nação
Que foi se espalhando
Aos poucos no Mundo
Em que vivemos hoje.
Então, mas, segundo
O meu conhecimento,
Nessa Nação alguém
Perguntou assim:
“Neste Universo tem
Outro lugar que possa
Morar gente assim
Como moramos aqui
Na Terra?” Ora, o fim
Do Mundo não cabe
A nós sabermos não,
Porque somos sim,
Dentro da limitação.
Mas com o decorrer
Do tempo, a coisa foi
Se evoluindo, a ponto
De surgirem mais dois,
Mais três e já existem
Seis continentes sim.
Então, tudo é possível
Antes de chegar ao fim
Aparecer mais lugar
Que possa ter Nação.
Acha que os primeiros
Habitantes, Eva e Adão
Conheciam o segundo
Continente que foi
Descoberto e outros
Que já foram depois?
Acha que, em 1492
Gente de outra Nação
Não fez este mesmo
Indago sobre o Chão?
Será que essa gente
Sabia que existia sim,
Este Continente onde
Já oferece para mim
Vida com 60 anos
De idade na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra?
Nada é impossível não,
Pra gerações futuras,
Porque a Terra já tem
A sua oculta Estrutura,
E somente o tempo
Permitirá aos poucos,
O ser humano saber,
E pode até ficar louco
Quem já quer saber
Demais sobre a Terra
E suas áreas ocultas.
Vivo num pé de serra
Intitulado Bananeiras,
E o que me importará
Para eu querer saber
Se neste Universo há
Outro lugar sim, oculto
Que possa viver gente?
Se já tenho meu lugar
E vivo muito contente
Ao lado desta Mulher
Intitulada D. Marisa?
Estou sem poder zelar
O meu, porque a lida
Não é fácil para mim,
Acha que vou visar
Outro espaço para
Mais trabalho me dar?
Estou ficando é velho
E não mais louco,
Só ficarei com o meu,
E deixo os dos outros.
Ora, tenha paciência,
Quem sabe, daqui
A 1.000 anos, terá
Outro espaço para ti.
Espere em paz, que
Tudo pode suceder,
Ora, vá cuidar do seu
Durante o seu viver.
Quem sabe, daqui
A 1.000 anos verá
Outro Continente,
Fique calmo, até lá,
Em nome de Jesus,
Não se preocupe não,
O tempo revela tudo
Nada ficará no Chão
As escondidas, Deus
Fará tudo vir à tona.
Ora, até o seu coração
O Senhor Deus sonda.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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