E D. Marisa usou
O fogão à lenha sim,
E já fez com amor
A gostosa cocada
De licuri como já
Sabe fazer do jeito,
Pra gente saborear.
De fato, neste dia
De Céu nublado
Com a suave brisa,
Eu fiquei animado
Sentado na cadeira
No alpendre de casa,
Auferindo de gosto
As amigas palavras.
Daí passei para meu
Simples computador,
E com bom regozijo,
Pra todo mundo vou
Enviar. Quem gostar
Curta, comente ou
Compartilhe na boa,
Muito ditoso eu vou
Ficar, porém, se não
Gostar, não fique
Não, sendo forçado,
Pois isso não existe.
Ora, meus poemas
E as poesias são
Vindos de dentro
Do meu coração.
Quando eles saem
Eu não me importo
Se alguém apagar
Depois que posto.
Ora, neste sábado
Vendo D. Marisa
Fazendo a cocada
De licuri, com vida
Feliz no pé do fogão
À lenha, para exibir
A saborosa cocada
Feita sim com licuri.
Pois de fato, é boa
Como eu nunca vi
Cocada igual a essa
Feita sim de licuri
E mais ingredientes.
Ora, fica bem macia,
E ninguém assim
Faz. Merece poesia
Com boa dedicação
De Mário Querino,
Que ama D. Marisa
No canto nordestino
Intitulado Pindobaçu
Onde fica o Distrito
De Bananeiras, lugar
Onde feliz eu fico
Contente e ditoso
Ao lado de D. Marisa,
Que faz sim, cocada
Satisfeita com a vida
Na Chácara Santa Maria.
Então, é motivo de eu
Escrever uma poesia
Elogiando o amor meu
Intitulado D. Marisa.
Pois quem cuida bem
Do cônjuge merece
Uma poesia também
Desse inspirado cara
Titulado Poeta de Deus,
E para quem não sabe,
Esse cara sou eu.
Mário Querino – Poeta de Deus
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