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| Poeta Mário Querino muito contente |
Alguém comentou assim
Com muita precisão:
“Devemos juntar dinheiro
Para comprar o caixão
Quando a morte chegar,
Porque faz vergonha
Um filho de Deus morrer
Nessa pobreza medonha!”
Você junta dinheiro
Para comprar o caixão,
E vive o tempo inteiro
Com a vontade de ter
Uma vida melhor?
Não! A gente deve fazer
Tudo e usufruir sem dó
De tudo que Deus dá
Para o ser humano.
Eu não tenho dinheiro
E jamais vivo pensando.
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| Pesquisada no Google |
Todavia, se eu tivesse,
Não compraria caixão,
Que eu não sou besta
Pra lidar com a intenção
De compra o vil caixão.
Quando eu morrer
E poder comprar isso,
Claro, vou desvanecer.
Quando nasci gastaram
Para me manter vivo.
Mas quando eu morrer,
É óbvio, será um alivio.
Não vou pagar imposto,
Não terei cabeça quente,
Não vou ver perigosos
Trabalhando descontes.
Por isso gosto do labor
E desfrutar do dinheiro.
Besta quem vive lidando
Durante o tempo inteiro
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| Pesquisada no Google |
E juntando tanto dinheiro
Com essa triste intenção.
Quando a gente morre,
Claro, já é de obrigação
De a Comunidade sepultar.
Senão, fica aqui para servir
De exemplo do que fez
E o povo então lhe seguir.
Vamos tirar isso da cabeça,
Vamos juntar o dinheiro
Pra comprar um carro bom,
Ser um ótimo fazendeiro,
Pagar uma boa Faculdade,
Comer, beber e usufruir
De tudo que Deus nos dá,
Ao morrer deixar tudo aqui.
Quem já viu um defunto
Pobre ou milionário?
Somente você nisso pensa.
Não é besta o Poeta Mário...
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| Poeta - Mário Querino |
Mário Querino – Poeta de Deus
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