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| Pesquisada no Google 14/04/2012 |
Ponha o relógio no braço,
E contemple toda hora,
Você vai achar ele grato
Até chegar outra aurora.
O relógio não fica
iracundo,
Ele sempre foi bom amigo,
Você que vive neste mundo
Distanciada de seu
querido.
O relógio quer cantar
assim:
“Tico-taco, tico-taco,
tico-taco...”
Porém, você o acha tão ruim
Que não dar a ele um
espaço.
Abra agora seu bom coração
E procure contemplar a
hora,
É óbvio, você terá a satisfação
E o velho tempo irá
embora.
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| Poeta Mário Querino |
Mário Querino – Poeta de
Deus
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