Poeta Mário Querino 10/10/2012 |
Hoje eu fui trabalhar,
Como fico no portão,
Começaram me caçoar
Sem a boa informação:
“Agora quem manda é nós!”
Então eu lhes respondi
Com a minha educada voz:
Vocês podem mandar aqui,
Somente mando em casa
Com o poder de Deus,
O auxílio da esposa amada,
Dos bons filhos meus,
De minhas noras queridas,
Do meu terno netinho,
Das pessoas amigas,
Principalmente dos
vizinhos.
Se um dia eu cair na
besteira
De mandar um embora,
O Distrito de Bananeiras
Vai me renegar na hora
E quem vai embora sou eu,
Sem direito da
sustentação.
É óbvio, até o Senhor Deus
Não me dará a sua atenção.
Alguns pensam que a
Entidade
Por ser um órgão público,
Todos têm essa liberdade
De mandar com próprio pulso.
Qualquer entidade tem normas
E não é de qualquer jeito
Que faz uma reforma
Um Empresário ou Prefeito.
Agora uso as palavras de
Jesus:
“Pai perdoa-os por que
Não sabem o que fazem!” Sua
luz
É quem vai nos
resplandecer.
Ele é quem nos enaltece
E nos deixa humilhado
também.
A gente ganha o que merece
A Entidade não é de alguém
Para fazer o que quiser.
Por isso eu falo aos
amigos
Com alegria, paz, amor e
fé:
Sozinho, seria um vil
indivíduo.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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