Este gato visitava o
jardim
Todos os dias da semana.
Hoje ele apareceu a mim
E o meu coração clama:
“Senhor, por que o homem
É tão cruel neste mundo,
Às vezes suplica o teu
nome,
Mas não tem amor profundo?
Este gatinho era o prazer
Do Poeta Mário Querino.
Agora alguém fez morrer
Neste cantinho nordestino.
É óbvio já chegou o seu
dia
E chegará o de quem matou.
O homem carrega a alegria
De extirpar quem não errou.
Se o animal erra é por
instinto,
Não tem a nossa inteligência,
Por isso agora eu sinto
Que o gato morreu na inocência
E deixou saudade ao Poeta
Que sempre lhe admirou
E vê uma barbaridade
desta,
É uma grande falta de
amor.
Da parte do ser humano
Que invés de cuidar dos
bichos,
Acaba com crueldade matando.
Não gosta o Senhor Jesus
Cristo.
E quem matou se arrependa
De tudo isso que fez
E jamais na vida pretenda
Cometer um crime outra
vez.
Procure cuidar do animal,
Não o mate sem necessidade.
Os gatinhos não fazem mal,
Eles precisam de afabilidade.
Ontem vi este gato
passeando
No jardim cuidado pelo
Poeta.
Agora o Poeta está
comentando
Uma barbaridade desta.”
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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