Poeta Mário Querino |
Em nome da Comunidade,
Digo, de uma boa parte.
Eu peço com a humildade
Que não façam desastre...
O Rio Aipim está sofrendo
E agora reclama por isso.
Atualmente estão querendo
Fazer dele depósito de
lixo.
Muitos não tem consciência
E jogam sacolinhas plásticas,
Garrafas e o que pensam,
Deixando o rio sem graça.
Agora o rio sente a dor
Provocada pela maioria
De visitante e morador
Deste cantinho da Bahia,
Claro, intitulado Bananeiras.
Há quem tem loção danada
E passa a sua vida inteira
Cuidando bem de sua casa.
No entanto, quando sai
Leva bastante imundícia,
Joga no rio e depois vai
Se banhar na água que fica,
De fato, poluída pelos
tais.
É como jesus Cristo disse
Algo que nos satisfaz
E agora sabendo fiquem:
“Há quem coa um mosquito
E engole um elefante.”
Poluem o rio do Distrito
Como gente ignorante.
E depois nele toma banho,
Com a água toda poluída.
Por isso eu estranho
Essa higiene na sua vida,
A água mineral em casa
Que custa alto preço,
E logo usa a contaminada
Que sujou tão satisfeito.
Jesus Cristo tornou a
falar:
“O que entra pela boca,
Não vai nos contaminar.”
Vejamos que em poucas
Palavras Jesus disse tudo.
Basta a gente entender,
Fazer um bom estudo
E refletir com muito saber.
A higiene não vale nada
Se não usar em todo lugar.
Para que fazer só em casa
E lá fora se contaminar?
Acho que seja besteira
Uma higiene desta
Que tem em Bananeiras,
Terra do amigo Poeta.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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