Alguém me perguntou assim:
“Não usas relógio no
braço,
Por que você acha ruim?”
Respondi: Não. Bom eu
acho,
Mas não tenho necessidade
De andar com relógio
assim.
Já usei na minha mocidade,
Era uma elegância para mim.
Agora já tenho a hora
certa
No meu moderno celular.
Relógio já não me
interessa,
Atualmente gosto de andar
Simples como uma pomba
E prudente como serpente.
Eu sei que de mim zombas,
Mas no passado da gente
Não havia estas coisas
boas
Que facilitam o convívio.
Hoje é investir grana
à-toa
Em relógio, se não
preciso.
A grana que eu devo usar
Para pagar relógio de
pulso,
Recarrego o meu celular
E tenho hora, falo e
escuto.
O relógio de braço, amigo,
Só mostra uma elegância,
Jamais terei esse
objetivo,
Não acho mais importância.
Uma que, já tenho no viver
O horário certo de ir e
vir.
Tenho o celular para dizer,
Em que o relógio vai
influir?
Não ando contando horas,
Sou tranquilo e faço algo
Contente até eu ir embora.
Então relógio já é
passado.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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