Poeta Mário Querino 01/09/2015 |
O povo reclamava do lixão
Que havia à beira da lagoa.
Prejudicava a população,
Por exalar mal cheio à-toa.
Todo mundo comentava
Sobre esse tal de lixão
Que sempre ali ficava
Depreciando a população.
Se está sendo resolvido
O problema do lixão,
E o povo já tem ouvido
Que jogar não pode não,
Nesse devido ambiente,
E garis também já estão
Sabidos e conscientes,
Agora cabe a população
Compreender a realidade.
Se continuarem atuando,
O culpado, na verdade,
É de quem está teimando.
Eu digo, do próprio povo
Que desobedece a norma.
Deus dê pensamento novo
A esse povo que joga
Lixo no incerto ambiente.
Se continuarem jogando,
Vão ter para sempre
Esse lixão incomodando.
Aliás, incomodando não,
Se incomodasse jogariam?
Só faziam vã reclamação,
Porém, jogavam todo dia
O lixo nesse ambiente.
Se o problema está sendo
Resolvido, cabe a gente
Ouvir esse bom pedido:
“Jamais joguem lixo aqui.”
Se continuarem jogando,
O lixo vai com fé persistir,
E não fiquem reclamando.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Lindo poema.
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