Para redigir bem com
A vida que Deus dá
Com intuição e dom.
Porém, inteligência
Artificial, não me faz
Muito bem não, aqui
Onde vivo em paz
Ao lado da Mulher
Que ainda me aceita
Nesta Terra, como
Um cafona e careta.
Pois na Sociedade
De hoje em dia,
É difícil uma Mulher
Ter na roça alegria
Ao lado de Bacharel,
Pois a vida ostenta,
E ser uma Esposa
De Homem que pensa
Numa vida de prazer,
Ledice e satisfação,
Contudo, numa roça,
Ela não aceita não.
E na ideologia dela,
Roça é só pra curtir,
Mas o seu almejo
É morar longe daí.
Por isso dou graças
Ao Senhor Deus,
Por ter uma Esposa
Que já aceita o meu
Gosto. E por ela já
Viver minha vontade,
Eu não tenho mais
Nenhuma veleidade
Para visitar cidades.
O que eu precisasse
Numa cidade, viesse
Com bom destaque,
Até aqui na Chácara
Santa Maria,
Obviamente, jamais
Deste
recinto sairia.
Ora,
não tem vida
Melhor
que mexer
Na
Terra e construir
Um
bonito jardim
E
vê sim, D. Marisa
Contente
com suas
Flores,
sobretudo
Rosas,
que lá na rua
É
difícil tê-las, ouço
Pássaros
cantando
Em
volta da casa,
No
cantinho baiano.
Pensa
bem, não é
Melhor
do que ser
Agoniado
numa
Cidade
até morrer?
Então,
somente vou
À
cidade porque é
Ainda
preciso eu ir,
O
coração não quer
Sair
sem precisão,
Mas
não sou contra
Quem
é louco por
Cidades
e apronta
De
forma civilizada.
Qual
algo melhor
Para
uma pessoa?
É
ter sim ao redor
Muitos
passarinhos
E
árvores frutíferas.
Então,
essa agitação
Comigo
jamais fica.
O
que fizeram sim,
Comigo,
não trarei
Não,
ressentimento,
Mas
não esquecerei.
A
boa dádiva que
Deus
dá na Terra,
Sobretudo
no meu
Querido
pé de serra
Titulado
Bananeiras
É
sim, minha vida
Ao
lado da Mulher
Intitulada
D. Marisa.
Não
tenho inveja
Dessa
inteligência
Artificial.
D. Marisa
Sem
a tal exigência,
Já é tudo para eu
Ser
um cara ditoso
Durante
esta vida
Que
perante o povo
Já
me traz com fé,
Paz,
amor, gratidão
E
muita alacridade
No
meu coração,
Para
eu já cumprir
Minha
boa Missão
E
morrer ditoso
No
meu bom sertão,
Sertão
nordestino
Onde
nasci, cresci
E vivo feliz com
A
Mulher que eu vi
Na
minha mocidade
E
ainda está. A vida
Deu-me
por amor,
A
Mulher, D. Marisa.
Por
isso ela merece
O
paraíso que faço
Com
boa satisfação
Neste
bom espaço
Que
encanta sim,
Todo
mundo que
Vem
nos visitar
Com
ledice, prazer,
Paz,
amor, gratidão
E,
sobretudo graças
Da
parte de Deus,
Pois
nossa Chácara
É
um bem de todos,
Porque
ralamos sim,
Para
vermos gente
Alegre
até o fim,
Pois
esta é a nossa
Porção
que temos
Em
nome de Jesus
E
alegres vivemos.
Mário
Querino – Poeta de Deus
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