Agora vou fazer um estudo
Dentro da Matemática,
O inteligente vai ver tudo
E obviamente o erro acha.
Essa carroça de burro,
Trouxe um tambor cheio
De água, hoje eu sussurro
E digo de onde ela veio.
Obviamente da rede geral
Onde está toda perfurada.
Então aviso ao pessoal:
A água está sendo desviada
E trazida de longe da
caixa.
Se tampasse os furos
feitos
Teria força e chegaria à
praça
E não carregariam deste
jeito.
Amigos, se o poço é o mesmo
E também é a mesma bomba,
O Matemático não vê segredo
Nem problema nesta soma.
Basta o Matemático ver bem,
Tintim por tintim,
E controlar os furos que
tem,
Deixar de molhar roça e
capim,
Não buscar água nos furos,
Esperar a água nas
torneiras
E armazenar para o futuro
Do Distrito de Bananeiras.
Se puser a boca no
trombone
Entenderão a Matemática,
E essa água jamais se
esconde
Antes de chagar à nossa
caixa.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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