Hoje fui ao fundo do
quintal
Da casa de meu querido
pai,
Vi um guarda-louça bem mal
No lixo por não prestar mais.
Como sou inteligente, eu pedi
Para restaurar e pôr em
casa,
Realmente, sem nimbo recebi
A velha peça que não prestava.
Então comecei a serrar
daqui,
Puxando dum lado para
outro,
E empurrando sem deixar
cair,
Obviamente com muito
gosto.
Quando já quase todo
serrado,
Trouxe para o meio do
quintal,
Para poder serrar o outro
lado
E deixar o seu tamanho
ideal.
Já depois de todo bem
serrado,
Eu pus a peça na posição
certa,
É óbvio, todo bem amarrado,
Sem ficar com as portas
abertas.
Então
o levei para a minha casa,
Onde
procurei fazer a limpeza,
Do
guarda-louça que precisava
Ficar
numa cozinha de princesa.
Daí
procurei um alumínio grosso
Para
fazer o suporte bem seguro
E
D. Maria José ter o bom gosto,
E
cofiar no sustento do parafuso.
Depois
do suporte já bem feito,
Fixei
em seu lugar apropriado,
Certamente
eu fiz bem direito
Para
depois não ser desabado.
O
velho guarda-louça pôde ser
Um
lindo e charmoso paneleiro.
Por
isso o Poeta tem o prazer
De
mostrar ao mundo inteiro.
De
fato ficou novinho e bonito
Parecendo
que veio da fábrica,
A
ponto dos amigos do Distrito
Ficarem
cheios de gosto e graça.
Agora
D. Maria José começa pôr
Com
carinho e gosto os objetos,
Obviamente
na parte superior,
Quer
dizer, no lugar mais certo.
Assim
foi a restauração da peça
Que
já estava indo para o lixão.
Como
sou um inteligente Poeta,
Salvei-a
com amor e satisfação.
Mário
Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino |
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