Poeta Mário Querino 15/05/2013 |
Quando eu era criança
ouvia
Meu avô dizer o que eu
falo
Com razão neste atual dia:
“Um quilo de homem é
caro”.
Ontem eu assistindo a tevê
Percebi que o mundo mudou.
Vi algo que não gostaria
de ver,
E é abominado pelo Senhor.
Mas a liberdade ainda
existe
Para agirmos como
pensamos,
Apenas eu fico muito
triste
Neste meu cantinho baiano.
Como sou varão
inteligente,
Deixo quem quiser assumir
Suas ideias novas e
diferentes.
Tudo isso passa e sairei
daqui
Para uma nova representação.
Quem tiver o devido esforço,
Ganhará a vida de
satisfação
E viverá com alegria e
gosto.
O homem está perdendo sim,
A sua identidade no mundo,
Com isso a mulher acha
ruim,
Onde achará amor profundo?
Sinceramente não ignoro
isso,
Somente penso na mulher
Que procura viver com
Cristo
E precisa de um homem de
fé.
Todavia, isso já está
previsto,
Não podemos impedir
ocorrer,
Já existe presságio sobre
isso,
E não cabe a mim nem a
você.
Amigo, deixa tudo
acontecer,
Pois tudo aqui é
passageiro.
Faça de conta que nada ver
E continue varão
verdadeiro.
Agora a analogia do homem
Está realmente
modernizada,
Às vezes carece alterar
nome
E assim seguimos a jornada.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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