Como temos o direito de
pensar,
De falar e também de agir,
Muitos pensam, falam e
fazem.
Mas nem tudo, devemos ouvir,
Falar e também fazer na
vida.
Todos são conscientes
disso,
Ninguém é mais inocente,
Até a criança tem o capricho.
Deus dá discernimento sim,
E todo mundo sabe disso.
Claro, a criança faz estripulia,
Pois já fiz muito no
Distrito.
Acompanho bem meus filhos
E analiso tintim por
tintim.
Quando um era criancinha,
Surpreendeu a mãe e a mim.
Então D. Maria José adquiriu
Uma linda patinha de louça.
Meu filho percebia que a
mãe
Por essa patinha era louca.
Mas por uma traquinagem,
Meu filho quebra e
reconhece
Que cometeu um prejuízo
E uma boa bordoada merece.
Quando D. Maria José
Percebeu a patinha
quebrada,
Realmente ficou muito
triste,
O menino não estava em
casa.
O tempo foi passando sim,
E nós procuramos o menino
Na casa de D. Altamira Galvão
E na de D. Gildete Querino.
Já estava ficando escuro
E não achando o menino,
Preocupou-se D. Maria José
E ainda Seu Mário Querino.
Olhando debaixo da cama
Lá estava o menino.
Chamamos, chamamos, mas
Ele estava quieto,
dormindo.
Por isso eu analisei bem
E confirmo que ele estava
Consciente do erro
cometido,
Via que D. Maria José
amava
Aquela linda patinha.
Os Meninos fazem o que
quer,
Mas são de fato, conscientes,
Como o filho de D. Maria
José.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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