O Poeta findou o labor
No jardim do Colégio,
Pois ontem ainda ficou
A parte sem o privilégio.
Então hoje pela manhã
O Poeta aparou a grama,
Quando visitantes e fãs
Verem, já não reclamam.
O poeta passou o rastelo
Para tirar a grama solta.
É um trabalho muito sério
E exige a vontade louca
De ver um jardim especial
Num pequeno Colégio,
Obviamente municipal.
Mas o Poeta tem privilégio
De fazer tudo ficar bom.
Claro, depois de juntada
Com ânimo, júbilo e dom
Para longe é carregada
No grande balde de lixo.
De fato, o nosso jardim
É o mais zelado e bonito,
Ninguém já viu tão assim.
Agora a grama está bem,
De fato, aparada e bonita.
E vai agradar também
As pessoas que visitam.
Mas as plantas precisam
Também de uma podada
E ficarem felizes da vida.
Mas já tem data marcada.
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino |
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