Poeta Mário Querino 12/12/2015 |
Como eu sou analista,
Mesmo sem querer,
Já vejo a vida política
Aos poucos envolver
Aos amigos e amigas.
Passamos três anos
Sem as obras preditas
Por fulanos e sicranos.
Dois mil e dezesseis
Já está chegando sim,
E por sua devida vez
Uns indagam a mim:
“Em quem vais votar
Na próxima Eleição?”
Nem sei se estarei lá,
Como jurar ao irmão?
Seria melhor esperar
A Eleição acontecer,
Os votos o Juiz contar
E todo mundo saber.
De fato, o mais visto
É quem faz as obras,
Em prol do Município,
E a maioria aprova.
É por isso que não vai
Nada para frente,
Em vez de ajudar, sai
Colocando na gente
Tropeço para evitar
O fulano ou o sicrano
Com alegria trabalhar.
Esse não é meu plano.
Quem tiver a maioria
Obviamente ganhará,
Devo ajudar todo dia
Para o Município ficar
Cada gestão melhor.
Porque queira ou não,
Nosso Gestor é um só
Para servir a população.
Vamos trabalhar mais
E deixar a politicagem,
Têm coisas essenciais
Que nos traz vantagem.
Mário Querino – Poeta de Deus
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