Alguém quis me pegar
Para caçoar de mim.
Então ousou indagar
Com ironia bem assim:
“Qual a 1ª coisa que
fizeste
No dia de hoje, irmão?”
Eu disse: O Poeta merece
Essa sua irônica indagação!
Mas não ficou sem
resposta.
Então assim eu respondi:
Primeiro eu abri as portas
Da minha alegre face e vi
Tudo que estrava ao redor,
Após contente me levantei,
Abri a porta do quarto, só
Para então, sair e
refletir
Toda a minha singela casa.
É óbvio, em jejum eu orei,
Depois eu li a boa Palavra
Que do Senhor eu ganhei.
E como já é de costume
O ser humano lavar a boca,
Para eu então ser impune,
E não ser a pessoa louca,
Entrei no singelo banheiro
E fiz contente o processo.
Como a lida traz dinheiro,
O pão de cada dia é certo.
Depois me troquei assim,
Usando a roupa do labor.
Fui à empresa e abri sim
Os portões com fé e amor.
Daí eu peguei dois baldes
E molhei as plantas lindas
Que nos traz a felicidade,
O aroma e a beleza ainda.
Chegou o horário certo
De alunos e funcionários
Entrarem com sucesso
E fazer o mais necessário.
Os afazeres continuam
Até este bom dia passar.
À noite eu verei a lua,
Se essa noite for de luar.
Escreverei alguma poesia,
Se me inspirar o Senhor.
E me deitarei com alegria
Ao lado do grande amor,
Claro, Dona Maria José,
Que vê todo o processo
E ainda trabalha com fé
Para viver com sucesso.
Alguém olhou para mim
E meneou a sua cabeça
E me disse bem assim:
“Fazes-me feliz no Planeta.”
Mário Querino – Poeta de
Deus
Poeta Mário Querino 27/04/2016 |
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