Quando fazemos pacto
E o pacto for quebrado,
Vemos a coisa ficar tão
Implexa que dar errado
Tudo o que pensamos
A fim de demudar juízo
Que por conta própria
Descartamos o amigo,
Parece que sobrevém
Sobre à nossa cabeça
Que, logo a consciência
Nos acusa no planeta
Titulado Terra. Porém,
Quem vive sem notar
As coisas deste Mundo,
Acaba sendo um vulgar
Sem noção nenhuma.
Por isso meu coração
Sempre segue vigilante,
Com devotada oração
E observando tudo sim
No planeta Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
1 cara, 2 caras e 3 caras
Tentaram me ofuscar,
Achando que poderiam
Tudo isso me ocultar,
Mas não, tudo foi visto
Escancarado, a ponto
De o coração avaliar,
Obviamente, já cônscio
De tudo que aconteceu
Na combina do pacto
Que foi feito comigo,
Contudo, neste espaço
A coisa foi realmente,
Complexa para os tais
Caras que tentaram ser
Inteligentes até demais,
Atinando que tudo seria
Camuflado nesta vida,
Ou neste tempo em que
A companheira Marisa,
Vive batalhando por algo
Que no porvir me fará
Um cara muito contente
Neste meu pacato lugar.
Ora, é melhor não fazer
Com devida declaração
Nenhum pacto na Terra,
Pois temos um coração
Que muda de repente,
E se não tiver o amor
Nesta vida terrestre,
Francamente eu vou
Confessar que, a coisa
Não será boa na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Onde eu nasci, cresci
E quero morrer ciente
Que não sou dono não,
De algo, pior de gente.
Então, não é bom não,
Fazermos pacto aqui,
Pois é melhor não jurar
Do que jurar, após sair
Com outros aforismos,
Achando que tudo faz
Camuflando alguém,
Eu não sou não, capaz
De ocultar no planeta
Intitulado Terra,
Algo que eu acho que
Neste bom pé de serra
Não saberão de nada,
Quando o fato é oculto.
É engano, logo tudo sai
Sim na boca do público.
Todavia, quem observa
Não tem não, a dúvida,
Pois está escancarado
Como nuvem de chuva
Que todo mundo nota
Passar sob o Céu azul,
Principalmente aqui
Na área de Pindobaçu.
Mário Querino – Poeta de Deus
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