Através do tempo sim,
Que eu passo o tempo
Aproveitando algo que
Os meus pensamentos
Arquitetam no planeta
Intitulado Terra,
Mormente no Distrito,
Meu bom pé de serra,
Eu compreendo que
Esta minha boa vida
Que o Senhor Deus dá
Ao lado de D. Marisa,
Sempre foi, é e será
Cheia de altos e baixos,
De regozijo e tristeza,
De momentos fracos
E de muita força sim,
De ânimo, sem vigor,
De coragem e medo,
De paz, aflição, amor,
E ainda de muita ira,
Porém, preciso ter fé
E boas ações vindas
Por Jesus de Nazaré,
Que diz: “Venham
A mim, todos vocês
Que andam cansados
E curvados...” Eu sei
Que tudo isso é parte
Da vida nesta Terra,
Mormente no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Jesus Cisto continua
Dizendo a todos assim:
“Carreguem minha carga
E aprendam de mim,
Porque sou manso
E humilde de coração...”
Por nada eu guardarei
Ira contra meus irmãos,
Porque já sou cônscio
Que a vida é composta
De tudo isso que citei
E algo que não gosta
De ver nós praticando,
O Senhor nosso Deus.
Então, é o meu tempo
Que faz com que eu
Seja bom ou ruim aqui
No planeta Terra,
Mormente no Distrito,
Meu bom pé de serra
Onde eu nasci, cresci
E vivo ditoso da vida
Ao lado desta Mulher
Intitulada Marisa.
Então, o tempo é sim,
Precioso pra mim aqui
No planeta Terra,
Onde eu nasci, cresci
E quero aproveitar
As bênçãos do Senhor
Jesus de Nazaré,
Pois sempre citar vou:
1 só minuto perdido
Para mim, é sim uma
Eternidade, pois ele
Não virá em nenhuma
Outra oportunidade
Para fazer algo mais.
Por isso eu perder
Tempo não satisfaz
Ao meu corpo, alma
E também ao espírito,
Mormente aqui
No meu bom Distrito
Intitulado Bananeiras,
Cantinho de Pindobaçu
Onde nas madrugadas
Eu vigio e oro por tu
Que ainda não és não,
Cônscio de que a vida
É sim de altos e baixos,
Que diga D. Marisa.
É através do tempo
Que eu modifico sim,
A minha concepção,
E está bom pra mim,
Vivendo deste jeito
Na terrinha querida,
Intitulada Bananeiras,
Onde amo D. Marisa.
É através do tempo
Que o amor aumenta,
E aumentará mais
Depois dos meus 60
Anos de idade aqui
No planeta Terra,
Morrente no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Mário Querino – Poeta de Deus
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