Eu já vejo o Mundo
Com olhar pensativo,
E paro para refletir
O tanto de prejuízo
Causado pela Guerra.
Agora, eu inquiro sim:
Será que o coração
Não se acha tão ruim,
Destruindo um país
Construído com suor,
Sangue derramado,
Lágrimas sobre o pó
E sim, tudo mais para
Ter tantas coisa boas,
Bonitas e agradáveis
Ao olhar das pessoas,
E serem inteiramente
Extintas por bombas?
Será que a mente
Humana não sonda
O tamanho do dano
Acontecido num país?
Será que isso deixará
A alma bastada e feliz?
Ora, ser humano tem
Essa ideologia má,
Trabalha feito burro
Para depois derribar
Tudo que edificou.
Ora, isso é inteligência
Ou sabedoria? Quem
Lutou, para e pensa
Que tudo foi em vão,
E não valeu a pena
Trabalhar feito louco,
Passar por problemas,
Só a fim de construir
Um país pra nele ficar
Até o seu velho corpo
Morrer e ao pó voltar.
Então, eu vendo sim
O Mundo que ajudo
Construir com amor,
Sendo destruído tudo,
Pelas próprias mãos
Humanas. Isto é ser
Muito besta, trabalhar
Tanto e depois morrer
Debaixo das
Inteligentes”, eu não
Concordo com isso.
Inteligência no irmão,
Deixa ele muito sabido,
E quem destrói não é.
Eu sou um louco aqui,
Mas meu coração quer
Sim, construir um país
Bom, bonito e amado.
Mas se eu destruísse,
Seria um cara aliado
Com o Diabo, que veio
Para matar e destruir
A vida do ser humano
E o que pôde construir
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Mormente no Distrito,
Meu bom pé de serra
Onde nasci, cresci sim,
E vivo para construir
Um espaço agradável
Para o povo usufruir
E se sentir muito bem.
Quem acredita que há
“Bombas Inteligentes”,
Não sabe o que é amar.
Mário Querino –
Poeta de Deus
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