quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

OS PRÉDIOS DESMORONADOS


Poeta Mário Querino - No Escritório Poético












Assistindo alguns jornais na tevê,
Observei os prédios que caíram,
E analisei várias hipóteses feitas,
Obviamente todas repercutiram


Somente na estrutura do prédio,
Como se o visinho tem culpa nisso.
Pode ter, mas por irregularidade
E não por realizar o seu serviço.


Por que eu comento deste jeito?
Porque na minha concepção,
O prédio que está em andamento,
Quer dizer, ainda em construção,


É mais alto do que os que caíram.
Vejo que o desmoronamento veio,
Por outro motivo, e não pela a obra
Que já tinha ultrapassado, eu creio,


Se fosse por causa da realização
De uma obra no prédio mais alto,
Claro, o prédio alto quem puxaria
Os outros prédios mais baixos.


Analisei o que eu pude refletir
E a conclusão que pude chegar,
Que o baixo jamais puxa o alto,
Porque antes dele ultrapassar


É óbvio, viria o desmoronamento.
Pelo que eu pude compreender,
Caso sendo como as hipóteses,
Somente Deus pode esclarecer.


Mário Querino – Poeta de Deus


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