Poeta Mário Querino 21/01/2012 |
O meu filho em casa chegou
Admirado por ter visto um
rato
Do tamanho de um coelho,
Seu amigo tirou um barato.
Como sou pai e quis
defender,
Inventei uma história
melhor.
Então falei para o seu
amigo
Que eu já vi rato bem maior.
Um dia eu estava
descansando
E apareceu um rato
disposto,
Eu falei: Maria José veja
o rato!
Ela respondeu: “É um
porco.”
Repliquei: Não bem, é um
rato.
Então começamos a
discutir,
O rato foi embora com medo
De a gente querer lhe
destruir.
O amigo olhou para mim e
disse:
“Eu pensei que você não
mentia,
Para contar uma história
desta!”
Então eu falei com muita
alegria:
O tamanho quem faz é a
gente,
Usando uma linguagem
figurada.
Claro, Maria José viu um
porco,
Eu brinquei com a minha
amada,
Dizendo que o porco era um
rato,
Bem Maior do que o de meu
filho.
Então, tudo acabou numa
boa
E cada um seguiu o seu bom
trilho.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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