Poeta Mário Querino 19/02/2014 |
A Morte fez a pergunta:
“Meu caro amigo Poeta,
Isso sua amiga assunta,
Por isso eu faço esta
Pergunta a você amigo.
Você crer no Evangelho,
O qual eu tenho ouvido,
Melhor, a você eu revelo,
A Palavras de Jesus Cristo?”
Falei: Sem dúvida, creio.
Só você me pode falar isso,
Disse a Morte sem receio.
Perguntei com sinceridade:
Por que a Senhora diz
isso?
A Morte cheia de
felicidade
Disse: “Eu vejo no Distrito
E em todo o mundo amigo,
Pessoas pregando o Céu
E nos deixa surpreendidos,
Fazem um duvidoso papel,
Digo, quando alguém morre
Ficam num desespero.
Eu pergunto: O que ocorre,
Pregam tudo por dinheiro,
Sem a certeza da felicidade
Que Jesus Cristo promete?”
Falei: Sra. Morte, na
verdade,
Isso muito me adverte.
Como eu posso ensinar
O atalho de lugar melhor
Para então a gente morar
E vejo pregador na pior
Quando alguém falece,
Se o atalho é a Sra. Morte?
Eu propalo na Internet
Porque redijo com dote.
E confesso que seria falso
Pregador, caso ignorasse
O seu forte abraço.
Que o texto não fracasse
Aos pregadores da Palavra
Do Senhor Jesus Cristo.
Que a Morte seja aceitada
Por todos que pregam isso.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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