segunda-feira, 30 de junho de 2014

SE A JURA NÃO CHEGA ATÉ AO FIM, PARA QUE PALAVRA DE JUIZ?

Poeta Mário Querino 30/06/2014


Alguém quis saber:
“Por que já mudou
Nosso modo de ser
E tudo pior já ficou?


Vejamos que a vida
De um casal é assim,
De amigos e amigas
E não vai até ao fim.


Quando eu era criança,
Via casal com 50 anos
E de boa esperança,
A morte ia chegando,


Não tinha outro meio
De separação assim
Como hoje eu já creio
Que não chega ao fim.


Agora o Juiz que casa
É o mesmo que separa.
Não vale a sua palavra,
É em vão o que declara


Aos noivos presentes
Diante dos convidados.
Daí o casal vive sempre
Todo mal estruturado.


Isso acaba com a família
Que constituiu o Senhor,
Mostrando maravilhas
E lhe enchendo de amor.”


Falei: É lamentável isso,
Na verdade o Juiz
Não tem compromisso
De fazer o casal feliz.


E a Lei dá a permissão
Ao Juiz unir um casal
Com direito a separação.
De fato, isso já é banal.


A palavra não vale mais,
No Brasil o casamento é:
Quem tem muito “Reais”
Casa-se quando quiser


E se separa com a licença
Do próprio juiz que uniu.
Então essa benevolência
A nossa Lei já extinguiu.


Alguém comentou assim:
“No caso, para que se casar,
Se a jura não chega ao fim,
Digo, até a morte chegar?”


Repliquei: Faça a sua parte,
E jamais vá por essa Lei.
Quem achar ruim que ache.
Deus diz: “O que eu juntei,


Não o separe os homens.”
Então, amigo, faça isso,
Honre o seu bom nome
E conserve seu lar bonito.


Mário Querino – Poeta de Deus 

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