Às 17 horas e 19 minutos,
Começou o processo
De levar João ao sepulcro,
Muita gente ficou perto.
João Galdino foi velado
Em sua própria casa.
Claro, bem acompanhado
Pelo Plano que ele usava.
O caixão saiu numa boa,
Claro, seguido de choro
E de muitas pessoas
Que buscavam o consolo.
Passando de frente a casa
Do Poeta Mário Querino,
Todo mundo andava
Com o coração sentindo...
Chegando na Praça da
Igreja
Na direção do Beco do Oiô.
De fato, ninguém almeja,
Passar por essa grande
dor.
Daí seguiu a Rua São José,
Todo mundo pensativo,
Pois é um mistério que é
Para todos algo sofrido.
Chegando no Cemitério
Para concluir o processo,
Muitos entraram sérios,
Outros ficaram dispersos.
Ficou sepultado o corpo
Do amigo João Galdino.
Agora escreve sem gosto
O Poeta Mário Querino.
Mário Querino – Poeta de Deus
Poeta Mário Querino 07/10/2015 |
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