Quando se fala de amor
O coração se apaixona,
A vida fica sentimental
E a pessoa se abandona
Nos braços de quem já
Ama de toda a alma,
Espírito e com a mente
Repleta de paz e calma.
Quando se fala de amor
A vida tem mais sentido,
Mais vontade de viver,
Mais algo sim, concluído
Para o bem da pessoa
Que ama e deixa feliz
Alguém que lhe ama
Neste cantinho do país
Intitulado Bananeiras,
Meu terno pé de serra
Onde eu nasci, cresci
Lidando com boa terra.
É através do amor que
Estou vivendo a vida
Assim com tanta ledice
Ao lado de D. Marisa,
Mulher que veio sim,
De lá do pé de serra,
Intitulado Riachão,
Para me amar na terra
Intitulada Bananeiras.
Então, o amor é forte
Assim como eu vejo
As atitudes da morte,
Que, quando quer faz
Sua eterna separação,
O amor também institui
A sua inacabável união,
Ainda que a pessoa vá
Pra eternidade, o amor
Continua no coração,
De gente que aqui ficou.
Quando se fala de amor,
Não penso nesta vida
Em outra pessoa aqui
A não ser, em Marisa.
Porque foi, é e será sim,
A Mulher que preencheu,
Preenche e preencherá
De amor o coração meu.
Ainda com os defeitos
Que tem o corpo meu,
A mente minha e tudo
Que o povo acha que eu
Sou neste bom planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra,
A Marisa até aqui tem
Suportado eu pertinho
Dela, e dela eu já aufiro
Paz, amor, carinho,
E tudo mais que careço
Da sua parte na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Então, falar sobre amor
Não é para qualquer
Pessoa, porém, se amar
O Lente Jesus de Nazaré,
Falar sobre amor é fácil,
Porque Ele é o próprio
Amor que administra
A vida e nossos negócios.
Quando se fala de amor
O coração pula de ledice,
Falar de amor eu gosto,
Outra Matéria não existe
No planeta onde nasci,
Cresci e estou vivendo,
É óbvio, planeta Terra
Onde estou recebendo
O terno amor esperado
Para viver minha vida
Assim tão maravilhosa
Com a Mulher Marisa.
E por fim, falar de amor
Para o povo moderno,
É apunhalar o seu peito,
E não, tirar do Inferno.
Pois o amor está sendo
Hoje em dia, careta,
Deselegante, e algo que
Atrapalha nosso Planeta
Viver oferecendo utopia,
Liberdade sexual, vida
Sem fidelidade, respeito
E tudo mais. Ora, Marisa
Tem muito o que falar,
Quando o assunto é sim,
Amor, simplicidade,
Vida árdua perto de mim
E preconceito também,
Pois neste planeta Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Onde nasci, cresci e vivo
Assim feliz da vida,
Amando e sendo amado
Pela Mulher, ora, Marisa,
Que já ouviu alguém
Falar: “Essa Jovem é
Mais doida que o cara
Que lhe ama com fé,
Esperança e fidelidade.”
Mas sabem por que ela
Ouviu tudo isso na vida,
Por ser o príncipe dela
Que estava escondido
Na vida de um sapo,
E somente ela, Marisa,
Me enxergou, de fato.
Ora, Deus já falou sim:
“Melhor é o fim das coisas
Do que o seu princípio.”
Eu tinha uma vida doida,
E somente a Marisa viu
Que o meu final lhe faria
Uma mulher bem ditosa,
Por que vê hoje em dia,
A sua vida assim ditosa?
Por se casar já visando
Cuidar de um cara louco
Neste cantinho baiano.
E isto não é para todas
As mulheres da Terra,
Sobretudo do Distrito,
Meu bom pé de serra.
Então, quando quiseres
Amar, não vejas não,
Somente o exterior, mas
Tire o raio-X do coração,
Se for preciso do sapo,
Pois nele pode estar sim,
Alguém que lhe faça feliz
Hoje, amanhã e até o fim.
Porém, para ver tudo
Isso na sua vida na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra,
É preciso primeiro amar
A Deus mais que as coisas
Que o mundo oferece.
A Marisa não foi doida,
Considero doida e meia,
Pois amar um cara louco
Que poderia lhe dar sim,
Um trabalho e desgosto.
Mas como o amor é forte,
E vence qualquer barreira,
Por amor a Marisa vive
Ditosa em Bananeiras.
Mário Querino Poeta de
Deus
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