Hoje, eu ia passando
Pela Rua do Prédio,
A fim de trabalhar.
Daí tive o privilégio
De passar defronte
À casa de D. Maria
Do Taxete, senhora
Que eu não a via
A tempo, por causa
Dessa tal pandemia.
Porém, hoje, eu tive
Esta grande alegria
De conversar assim,
Um pouco com essa
Senhora que preza
Este amigo Poeta.
Eu pedi a permissão
De sua filha Dinha,
Para me fotografar
Nesta tardezinha
De sábado, defronte
A sua própria casa.
Então, para mim foi
Uma tarde sagrada.
Pois já fazia tempo
Que não conversava
Com pessoas idosas,
Tão feliz na sua casa.
Mas graças a Deus,
Que essa pandemia
Já perdeu sua força
E o povo com alegria
Volta às atividades.
Então, foi bom eu
Passar por essa Rua
Do Prédio. Que Deus
Abençoe a D. Maria
Do Taxete, que já
Está idosa e merece
A gente lhe visitar.
Por isso o Espírito
Santo tocou assim
No meu coração,
E tocará até o fim,
Para eu visitar com
Amor e alacridade
As pessoas que têm
Sua avançada idade.
Pois essas pessoas
Podem me instruir
Para eu viver melhor
E do bem usufruir
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Titulado Bananeiras,
Onde eu nasci, cresci
E sou ledo para com
Todos a vida inteira,
Sobretudo para com
A D. Maria do Taxete,
Que ajudou bastante
A minha mãe Gildete,
Quando eu ainda era
Criança com 1 ano
De existência aqui
No cantinho baiano
Intitulado Pindobaçu,
Sobretudo no Distrito
De Bananeiras, onde
Eu nasci e ainda fico
Trabalhando ditoso
E bem com esta vida
Ao lado desta Mulher
Intitulada Marisa.
Mário Querino – Poeta de Deus
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