Desde quando vim
Morar na Chácara
Santa Maria, fica
Em casa com graça
A querida Catende.
Ela fica debaixo sim,
Do sofá, mas passeia,
E tintim por tintim
Vê o que há na sala.
Quando vê gente
Ela vai se esconder
Por ser inteligente,
Receia alguém pisar
E ficar muito doente,
A ponto de morrer
E se afastar da gente.
A Catende também
Anda pela cozinha
Com plena liberdade,
Ela é uma amiguinha
Que queremos bem.
Por isso ela tem sim,
Bom Alvedrio perante
A D. Marisa e a mim.
Ela ama ficar debaixo
Da geladeira, lugar
Mas escondido sim,
Para ninguém pisar
Nela e ela ficar sim,
Muito doente aqui
Ou até mesmo virar
Pó. Ela não quer sair.
Mário Querino – Poeta de Deus
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