Não quero viver não,
Mais o meu passado,
Nem tampouco vou
Retornar, sou amado,
O meu presente está
Inteiramente amado
Por este velho cara
Que está apaixonado
Por D. Marisa, Varoa
Que atura a loucura
Que trago nesta vida
De aflição e aventura.
Porém, o meu trilho
É em direção da vida
Abençoada por Deus
Ao lado de D. Marisa,
Mulher que me ama
Desde a adolescência,
Ainda bem novinha,
Mas com a tendência
De querer ser ditosa,
Por isso encarou sim,
Esse cara que passou
Por um período ruim,
Quer dizer, de doidice,
Mas a jovem com fé
Encarou preconceito,
E adotou baseada até
Na Palavra do Senhor
Jesus: “Vinde a mim,
Todos os que estais
Cansados...” E assim,
A jovem Maria José
Intitulada D. Marisa,
Intuiu que eu tinha
Amor sim nesta vida,
Pra partilhar consigo
E lhe deixar bem feliz.
Então a Jovem Maria
José sem dúvida quis
Me convidar dizendo:
“Venha a mim, você
Que já anda cansado
Sim de amar e sofrer
Por amor, pois tenho
Sim, amor pra te dar
E te fazer ditoso aqui
Até ao pó você voltar,
E não é não, utopia,
É uma promessa sim,
E Deus quer cumprir,
E te ver junto a mim.”
Daí incide o encontro
Dos dois apaixonados
Na festa da Padroeira,
Onde já fiquei amado
Por Maria José, e até
Agora estamos indo,
Bem com este amor
Entre Mário Querino
E Maria José, que já
É titulada D. Marisa.
Ora, 7 de setembro,
De 1982, que a vida
Deste cara já mudou
Para melhor, pois vi
Que a jovem Maria
José na vida já trazia
Este amor de Mulher
Compromissada sim,
Para com o seu Lar,
Seus filhos e por mim.
Por isso Maria José
Intitulada D. Marisa
Sofreu preconceito,
A fim de salvar a vida
Deste cara sonhador,
Que sofria na Terra,
Sobretudo no Distrito
Meu bom pé de serra
Atualmente titulado
Distrito de Bananeiras,
Onde no memento
Festeja sua Padroeira,
Claro, Santa Efigênia.
Então, há 40 anos,
Poeta Mário Querino
No cantinho baiano,
Até essa menina não
Aparecer na sua vida
Para dar seu coração
Cheio de paz e amor,
De compromisso sim,
Para com o seu Lar,
Os filhos e em fim,
Para comigo também.
Então, não vivo não,
Mais o meu passado,
Pois o meu coração
Não tem mais vaga
Para o sofrimento,
E sim, para acolher
De bom pensamento
Qualquer pessoa sim,
Claro, sem maldade.
Então, nesta data eu
Tive sim a liberdade
De expressar o amor
Que eu tinha na vida,
Mas somente pude
Ao auferir D. Marisa.
Então é motivo sim,
De viver o presente
E olvidar o passado,
Pois já vivo contente
Ao lado de D. Marisa,
Mulher que cuida sim
Deste cara que vivia
À-toa, e ela sem fins
Lucrativos convidou:
“Venha a mim, você
Que já anda cansado
Sim de amar e sofrer
Por amor, pois tenho
Sim, amor pra te dar
E te fazer ditoso aqui
Até ao pó você voltar,
E não é não, utopia,
É uma promessa sim,
E Deus quer cumprir,
E te ver junto a mim.”
Ora, não estou não,
Querendo regressar
O meu passado, Deus
Me livre, só lembrar
Como começou sim
O amor nestas vidas,
De Mário Querino
E sim, de D. Marisa.
Ainda que a Terra
Suba ou o Céu desça,
Carrego D. Marisa
Na alma e na cabeça.
Ora, quando há amor
Vindo do coração,
Ainda que a Morte
Faça triste separação,
Dos corpos, a alma
E o espírito seguirão
Unidos para sempre
Ainda em Dimensão
Distante, pois o amor
Permanecerá na vida
Entre Mário Queimo
E sua Varoa D. Marisa.
Mário Querino – Poeta de Deus
Mário Querino
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