Municipal dá jeito,
Se o próprio povo
Deixa o lugar sujeito
Ao lixo que faz sim
A pessoa do bem
Passar pela aqui
E avaliar também
Esta Administração
Que está indo bem,
Ainda uns fazendo
Tudo isso também?
Ora, eu faço agora
Esta pergunta aqui:
É lugar próprio pra
Lixo? Sendo, não vi
Pessoa irrefletida
Como estou vendo
No Mundo cortês
Onde está vivendo
Do modo que vejo
No amado Distrito
De Bananeiras, área
Clara do Município
De Pindobaçu-Bahia.
Ainda que o Chefe
Mande tirar o lixo,
O mesmo acontece
Aqui no pé de serra
Onde o Mundo todo
Conhece de nome
Por meio do doido
Que abomina lixo
Em lugar impróprio.
Será que, é por ser
Doido que não gosto
De ver lixão na rua,
Na praça e estrada?
Se doido não gosta,
Por que fazem cagada
Esses inteligentes?
Eu sinto em dizer
Que, quem faz lixão
Não merece viver
Neste vasto planeta,
E no Céu onde Deus
Abomina sujeira, vai
Viver, ó amigo meu?
Um lixão nesta área
É criado por gente
Que não tem noção,
É pior que demente.
Porque sou tachado
Como um doido,
E me acho melhor
Do que esses todos
Que já formam sim,
O lixão conscientes
Que tem o carro
Que coleta sempre.
Quem joga lixo aqui,
Conselho importa,
E vai me ouvir: bote
Defronte à porta
De sua casa, amigo
Ou amiga, que vai
Ser carregado sim,
Pelo caminhão. Mas
Neste ambiente, eu
Acho contramão.
Por isso a tendência
É formar um lixão.
Será que esse povo
Que cria um lixão,
Vai ao Templo fazer
Oração e pregação?
Se for, Deus já me
Usa, e o Espirito
Santo lhe diz assim:
“Vá tirar logo o lixo
Que você lá jogou,
Depois venha sim,
Feliz orar e pregar
Crendo em mim,
Porque sou o Deus
Que amo a limpeza,
O encardido (Diabo),
É quem ama sujeira.”
Mário Querino – Poeta de
Deus
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