O Apóstolo São Paulo
Aconselhou o povo
Que seguia a Deus
Para vê-lo com gozo,
Paz, amor e alegria.
Porque esta já é sim
Uma das razões que
Faz ter junto a mim
Este povo eleito por
Deus aqui na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
Daí então o Apóstolo
Advertiu o povo sim,
O povo que queria
Ver Jesus até o fim
Lhe sagrando aqui
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Onde minha cabeça
Às vezes se enche
De dúvidas por ter
Tanta gente sendo
Repleta de poder,
A ponto de certificar
O Céu para mim
E também pra você,
E sua vida é assim:
Com ambição, ódio,
Com o preconceito,
Visando ser melhor,
Tirando sim o direito
Do irmão escolher
O seu modo de vida,
Privando seu povo,
Proibindo as amigas
E amigos, fazendo
Algo camuflado sim,
E tudo mais na vida,
Mas proíbe a mim
E a você, como que
O Céu fosse dos tais.
Por isso o Apóstolo
Advertiu até demais:
“Sede vigilantes,
Permanecei firmes
Na fé, sede corajosos,
Sede fortes; e o vosso
Proceder seja todo
Inspirado no amor.”
Ora, para o bem São
Paulo já aconselhou.
Então, estamos sim,
Cônscios de tudo
Que o Senhor Deus
De nós quer. Estudo
Na boa, para saber
Viver aqui na Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra.
E a melhor coisa que
Devemos aprender
É saber discernir se
O Pregador quer ter
O compromisso com
As almas ou quer ter
A própria vida cheia
De regalia e poder
Financeiro pra viver
De ostentação aqui,
Enquanto os irmãos,
Seguem sem sorrir,
Por não terem ajuda.
Ninguém vive não,
No planeta Terra
Somente de Pregação.
Afinal de contas,
Não se deve vender
Palavras que aufere
De graça. Ora, você
Pode até perguntar:
“E de que viverá sim,
Um Pregador?” Ora,
Eu trago em mim:
Pregador deve viver
Por fé, mas a pessoa
Deve ganhar grana
Pra ficar sim na boa.
Se eu sou Professor,
Pintou, Carpinteiro,
Armador, Eletricista,
Encanador, Pedreiro,
Servente, desenhista
E faço sim, algo mais,
Devo levar a Palavra
Sem ganhar reais.
Pois a Palavra vem
Para mim de graça,
Ainda ter comprado
O Diploma que acha
Importante na vida.
Pois o Diploma faz
Parte do nosso labor,
Então, merece reais.
Mas Palavra de Deus
Não devemos pagar
Para ser ouvida,
Pois de graça Ele dá.
Eu, sendo um Poeta,
Tenho o prazer sim,
De pagar a Internet,
A Luz e tudo em fim,
Para escrever grátis
Minhas poesias aqui,
E postar para todos,
Mormente para ti
Sem nenhum Direito
Autoral. Você pode
Fazer da Poesia o que
Quiser, não dar bode,
Já mandei para você,
Agora já é sua amiga
Ou amigo que aufere
Alegre e feliz da vida.
Ora, o Profeta Isaías
Deixou muito claro,
Que Deus comprou
Um Pregador caro.
Então, ele hoje, deve
Trabalhar para Deus,
E não receber mais
Reais do povo Seu.
Ele já foi bem pago,
E se ele ainda exige
Alto salário do povo,
Ele não está livre
Para pegar o arado
Que Deus lhe confiou.
Leia o que já redigiu
O Profeta do Senhor:
“Pois é muito precioso
Para mim, e mesmo
Que seja alto o teu
Preço, é a ti que eu
Quero! Para te comprar,
Eu dou, seja quem for;
Entrego nações para
Te conquistar!” Estou
Consciente que devo
Trabalhar pelo pão
De cada dia, contudo,
Fazer uma Pregação
Sem visar R$ 10,000,
R$ 20,000 ou mais
Outros valores não,
Vindos como reais.
Se eu sou um artista,
Já tenho o meu labor
Para ganhar grana
E pregar com amor
A Palavra do Deus
Que já me comprou
Para ser o seu servo
E fazer o seu labor
Neste vasto planeta
Intitulado Terra,
Sobretudo no Distrito,
Meu bom pé de serra
Onde eu vivo ditoso
Com a minha vida,
Ao lado desta Mulher
Intitulada D. Marisa.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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