Hoje, parei, pensei
E continuei o labor.
Mas eu vendo o sol
E sentindo seu calor,
Pude analisar bem
Que é tempo sim
Deste sol quente
E forte sobre mim.
Então, jamais devo
Rezingar deste sol.
Pois se não gostar,
Faço algo em prol
Sim do meu corpo.
Pois quem sou eu,
Para querer mudar
Sistema que Deus
Já determina aqui
No Planeta Terra,
Mormente no meu
Bom pé de serra
Titulado Bananeiras,
Onde nasci, cresci
E continuo vivendo
Vendo este sol aqui?
Ora, se o Homem
Pudesse viver sem
Este sol, ele bateria
Palmas também.
Por que, ó Querino?
Claro, porque teria
Que vender pra nós
A sua cara Energia.
Pois quanto mais
O espaço é escuro,
Maior é o consumo
De energia e seguro
O dinheiro na Conta.
Ora, se o sol fosse
Permanente em
Todas as faces, oxe!
Essas empresas que
Provêm eletricidade,
Achariam sim o sol
Ruim pois a cidade
Não iria gastar não,
Tanta energia para
Fulgir praças e ruas,
Porque era sim rara
Localidade que seria
Obrigatório ter Luz.
Quem achar o sol
Ruim, fale para Jesus
Mostrar um meio
De tirar você daqui
Onde sempre terá
Este sol e eu já ouvi
Falar que ele existe
Desde o princípio.
Ora, você que não
Precisa mais disso,
Quer dizer, do sol,
Deixe para quem
Ainda precisa dele,
Ele só faz o bem.
Já pensou, se você
Fosse obrigado ver
Uma conta de Luz
Para pagar sem ter
Luz solar 12 horas
Por dia, onde você
Mora? Então, como
Pagaria a Luz que
Ilumina a sua vida,
No preço que está
Para o consumidor
Que precisa gastar?
Então, não reclame
Do sol, pois ele é fiel
Você não quer o sol?
Vá morar no Céu,
E deixe o sol para
A gente que ama
Este sol luminoso
Todo dia da semana.
Agora, eu inquiro:
Acha ruim, talvez
Porque não sabe
Que é 1.000 vezes
A sua luz menos
Do que o olhar sim
De Deus no Céu,
E você acha ruim?
Vá para o Céu que
Você vai querer
Voltar para a Terra
E com o sol viver.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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