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Lembro quando eu criança
E tinha medo de trovoada,
Os trovões soavam no ar,
E os ventos tudo viravam.
Lembro-me do relâmpago,
Que clareava todo o céu
Dentro das nuvens negras
Que faziam seu bom papel.
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Lembro-me das boas chuvas
Que caíam com intensidade,
Trazendo um receio à gente,
Das enxurradas de verdade
Que arrastavam tudo na rua
Levando para a parte baixa,
Onde inundava quase tudo
E deixava o povo sem graça.
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Hoje, já é mês de outubro,
Chove como se fosse inverno
E faz uma grande friagem,
Muda o tempo o Pai Esterno.
Os cientistas dizem que é
Uma grande frente fria,
Mas o Poeta vê muito bem
Que isso é uma meteorologia
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Estudada por homens sabidos
Que passam tempo na Escola
E criam aparelhos excelentes
Pra analisar e criar histórias.
Deus mudou os tempos sim,
Nunca vi chuva invernada
Depois dos meses de inverno,
Neste mês chovia trovoadas.
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Mário Querino – Poeta de Deus
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