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Poeta Mário Querino - Pesquisada no Google |
Um pobre pediu um auxílio
Ao um senhor muito rico.
O senhor ficou tranquilo
Sem dá importância a isso.
O pobre queria remédio
Para dar ao seu lindo filho.
Foi por esse intermédio
Que precisou desse auxílio.
Então conhecendo bem
Esse senhor conterrâneo
E confiando nele também,
Não visava o designando.
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Contudo o pobre agiu
De uma maneira errada,
Com uma toca se vestiu
E esperou numa estrada,
Já pensando muito mal:
“Meu filho está doente,
Não tenho nenhum Real,
Porém, estou muito ciente
Que esse senhor tem
Muito Dinheiro no bolso,
Se não me deu por bem,
Tomarei dele um pouco.
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Jamais vai me reconhecer
Nem também vou revelar,
Não vou deixar morrer
O meu filho neste lugar!”
E ficou naquela estrada
Esperando aquele senhor.
O senhor não esperava,
De repente o pobre pulou
Na frente do homem rico
E diz com gira bem assim:
“E aí veio! Não gosto disso,
Mas dê 50 Reais pra mim,
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Senão vou te tomar a força!”
O senhor nem reclama,
Parece que travou a boca,
Então pega a sua grana
E dá com medo ao cara,
Que retira os 50 Reais,
Devolve o resto e daí fala:
“Eu não preciso de mais,
Agora o Senhor vá embora,
Senão outro vai te tomar
Como já te tomei agora
E jamais deixe de ajudar
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A um pobre que te pediu!”
O senhor ficou ouvindo,
Depois sua estrada seguiu
Agradecendo ao Pai Divino,
Por ter escapado feliz,
Apenas tomou só um susto.
Amigo, agora o que você diz
Sobre a ação do pobre astuto?
Muitas vezes gastamos
1.000 Reais com vaidade
E tampouco ajudamos
Um irmão na necessidade.
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Mário Querino – Poeta de Deus
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