Poeta Mário Querino 14/08/2014 |
Numa determinada fazenda
Havia um bom empregado,
E passava até necessidade,
Para não tomar emprestado
Dinheiro ao bom patrão.
Pois se achava temente
Diante do seu bom Senhor,
Mas o patrão era boa
gente.
O empregado não tinha
Ainda lhe experimentado.
Então um bom dia testou,
Pediu R$ 100,00 emprestado.
O patrão por ser generoso,
Pegou o dinheiro e deu.
Na hora do bom pagamento
O empregado disse: “E o
seu?”
O patrão disse: “Ponha ali
Naquele pequeno buraco.”
O empregado lá colocou
Com boa satisfação, de
fato.
Já passado um bom tempo
O empregado precisou
Novamente dos R$ 100,00,
De novo ao patrão
solicitou.
O patrão disse: “Pegue lá
Aonde você então colocou.”
O empregado pegou feliz.
Quando o patrão pagou,
O empregado disse: “E o
seu?”
O patrão muito grato
Disse: “Coloque novamente
Naquele mesmo buraco.”
O empregado foi e colocou.
Com mais um bom tempo,
O empregado pede de novo,
O patrão serve no momento.
Quando o patrão pagou
O seu salário, o empregado
Disse: “Tire o empréstimo.”
O patrão disse: “Deixe
guardado
Naquele mesmo buraco.”
Mas o empregado pensou:
“O patrão não está
precisando.”
Então o dinheiro não
guardou.
Já passado um bom tempo
O empregado pediu, de
fato,
Os R$ 100,00 ao patrão.
O patrão disse: “Vá no
buraco.”
O empregado foi e não
achou.
Daí voltou ao patrão e
disse:
“Meu senhor, eu fui ver,
Porém, dinheiro lá não
existe.”
O patrão disse: “Quem
pegou?”
O empregado já fora da
Lei,
Desconfiado respondeu:
“Foi eu quem não o coloquei”
O patrão disse: “Agora,
Neste momento não tenho,
Se me esperar mais um
tempo,
De hoje a 1 mês eu venho.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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