Poeta Mário Querino 31/03/2016 |
Reuniram-se vários animais
Para fazer queixa ao
Poeta.
O Poeta escreve em paz
Tudo ditado na hora certa.
Então chegou o carrapato,
O rato, o porco, a mosca,
A galinha, o pombo, o
gato,
O barbeiro, a vaca louca
E ainda o amigo mosquito.
É óbvio, muitos queriam
Vir visitar este bom
Distrito
Neste maravilhoso dia.
Porém, resolveram deixar
Na responsabilidade destes
Que vieram me solicitar
A queixa com o interesse
De uma suasória orientação.
Claro, cada animal falou
sim,
O que sente o seu coração
Perante o Criador e a mim.
Não teve nenhum conflito,
Cada qual teve sua queixa,
Só o meu amigo mosquito
Disse: “Amigo Poeta, deixa
Tudo registrado na Internet,
Para verem que não somos
Causadores dessas pestes
Que dizem esses mordomos
Que aprontam o que quer,
Depois adoecem e culpam
Os animais que dão vida
até
A quem fala na rede
pública
Que, é para o ser humano
Acabar com todos nós.
Poeta, já estive pensando
Em levantar a minha voz
Junto com os meus amigos
Que estão neste reproche.
Somos agora os excluídos,
Mas continuaremos fortes.
Agora profetizo, vão
surgir sim,
Vírus do homem e da
mulher,
E vão sentir tintim por
tintim.
Pois previu Jesus de
Nazaré.”
Mário Querino – Poeta de
Deus
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