Poeta Mário Querino 10/03/2016 |
O mosquitinho riu tanto,
Quando me viu tentando
Acabar com a sua família
E um jeito não achando,
Deixando-me nervoso.
Eu tampava um tanque,
Derramava água à-toa
E ia a lugares distantes
A fim de extirpar a vida
Da família do mosquito.
Mas até agora não pude
Eliminá-los do Distrito.
Meus conterrâneos estão
Assombrados até demais.
Venenos estão comprando
E o mosquito sorrir mais.
Manda-me dar um recado
Para o que se acha forte:
“Se viver, se achando o
tal,
Sou miúdo, mas causo morte.”
Mário Querino – Poeta de
Deus
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