Poeta Mário Querino 25/10/2018 |
Alguém cheio do poder,
Ora, se achava na cidade
Onde passava um tempo
Repleto de autoridade.
Um dia estava no setor
Onde ficava um período
Da sua existência sim.
Então ali foi percebido
Uma torneira aberta
Que derramava água
Por ter ficado já cheia
A caixa que derramava
Pelo chão, foi esperdício,
Realmente, mas o susto
Que alguém deu sim,
Deixou aflito o público.
Alguém começou a gritar:
“Socorro, socorro,
socorro!
Fulano de tal chega aqui,
Vem logo, senão eu morro!”
Um amigo depressa correu
Para atender esse clamor.
Quando o amigo chegou lá,
Alguém lhe mandou
Fechar uma torneira sim,
Que estava derramando
Água. O amigo ficou mal
Ao ouvir alguém gritando:
“Socorro, socorro,
socorro!
Fulano de tal chega aqui,
Vem logo, senão eu morro!”
Como sou Poeta, eu resolvi
Fazer estes singelos
versos
Para todo mundo ver, ler,
Curtir, comentar e
partilhar
Com muito júbilo e prazer.
Por que o Poeta quis
Escrever este fato?
Porque alguém mata
Outros de susto, e acha
Que o “poder” vai impedir
Curvar as costas
Pra fechar uma torneira
Que a gente gosta...
Ou se esquece de fechar.
Mas saiba que tudo isso
É uma boa terapia,
Faz bem sim, ao espírito,
Um espirito preguiçoso
Ou sem nenhuma noção,
Deixa muito apavorado
Um sensível coração.
Pois todos devem ter
Uma atitude na vida.
A torneia está aberta?
Não custa a mão amiga
Chegar e fechar na hora
Certa, porque derrama
Água sem precisão.
Tem espírito que manda
Para não ser humilde,
A humildade incomoda
A quem tem um “poder”,
Com isso você concorda.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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