Mário e Marisa 02/06/2020 |
O Amor é muito lindo,
E por amor a gente
Rala neste mundo sim
Com ledice e contente.
O Amor nos leva a vida
De Paz e Tranquilidade,
E onde a gente estiver
O Amor dá a Felicidade.
O Amor não tem inveja,
Mas ciuma quando vê
Alguém de mente vazia
Querendo se intermeter
No convívio do Amor
Entre pessoas do Bem.
O Amor pode se afastar
Sim, quando alguém
Já se acha insatisfeito.
Porém o Amor batalha,
Ainda vendo na pessoa
Essa tão inumana falha.
Certamente, o convívio
No planeta Terra,
Se torna um inferno,
Sobretudo no pé serra
Onde o Amor completa
A Felicidade da Vida
Conjugal que Deus dá
Sim ao Mário e Marisa.
Por isso o Amor guerra
Contra as potestades
Que sempre aparecem
Para tirar a Felicidade
Das pessoas que amam
E têm Deus como tudo
Na Vida aqui na Terra
Entre dores, sobretudo
Perante o Corona Vírus,
Que a qualquer tempo,
Pode acabar com tudo,
Deixando o sofrimento
Nos corações dos vivos
Que seguem na Terra,
Principalmente aqui
No amado pé de serra.
Mas o melhor é sim,
Amar e esperar a Vida
Que Jesus prometeu
Ao Mário e a Marisa,
E claro, a sua progênie.
Então o Amor vai sim
De geração a geração,
E tintim por tintim
Sofrendo no coração
De gente que quer
Amar, porém, não dá
Espaço, e, às vezes até
Tenta excluir o Amor,
Visando o luxo, a vida
De regalia e tudo mais.
Entre Mário e Marisa,
Isso não venha sufocar
O Amor que veio unir
Mário Querino e Marisa
Há 38 anos, e até aqui
Este Amor só aumenta,
E entre altos e baixos
Seguimos o caminho
Com beijos e abraços,
E ainda discussões sim,
Pois o ciúme fala alto,
Abafa até o bom senso,
Porém o Amor, de fato,
Entra em ação e o ciúme
Foge por algum tempo,
Quer dizer, até achar
Um descontentamento
Entre o Mário e Marisa.
Mas isso faz parte sim
Do casal que pretende
Ter o Amor até o fim,
Ou melhor dizendo, até
A Eternidade com Cristo.
O Amor ama Mário
E Marisa neste Distrito
Intitulado Bananeiras.
O Amor uniu e deseja
Separar só com a Morte,
Na terrinha sertaneja.
Mário Querino – Poeta de Deus
“Porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura,
o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas.
As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios,
afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de
todo desprezado.”
CÂNTICO DOS CÂNTICOS DE SALOMÃO 8:6-7
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