E parentes chegados
A mim e a minha
Família, sossegados
Passamos o dia sim,
Na Chácara Santa
Maria. Foi um tempo
De ledice e de tanta
Paz, calmaria e amor
Que, no bom almoço
A brisa soprava sim,
Com regozijo e gosto.
Claro, teve a feijoada
De feijão preto
Com a carne dentro,
Ficou do meu jeito.
Pois D. Marisa e sua
Irmã, D. Lucinha,
Tomaram conta sim,
De tudo na cozinha
Ajeitada no alpendre
Da casa na Chácara
Santa Maria. Por isso
Com amor e graça
Todos nós comemos
Debaixo do alpendre,
Onde a brisa sempre
Sopra, quem entende
Fenômenos naturais,
Sabe muito bem
Que Deus vê do Céu
A gente também.
A casa é arrodeada
De alpendre com mais
De 3m de largura,
2 têm 12m, atrás
E na frente, os outros
2 dos lados, têm 15m
De comprimento.
Então a área atinge
Mais de 180m2. Ora, é
Um lugar de ventilação
Onde não é preciso
Usar ar artificial não,
Como na rua a Marisa
Usa, digo, no Distrito
Intitulado Bananeiras.
Na Chácara onde fico
Não precisamos não,
Porque a brisa vem
Grátis nos afrescar sim,
E mato bailar também.
Então, no primeiro dia
Do mês de janeiro
Do Ano de 2021, fiquei
O meu tempo inteiro
Na Chácara Santa Maria,
Onde a minha vida
E meu coração notam
Diferença em Marisa.
Mário Querino – Poeta de Deus
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