Eu, Mário Querino, fui
À Sede do Distrito sim,
Fiquei muito satisfeito
E achei bom pra mim
O que eu ali observei.
Então, passando sim,
Defronte ao Cemitério
Vi tintim por tintim
Uma coisa muito boa
Para o meu Distrito
De Bananeiras, onde
Eu analiso tudo isso
E acho uma boa ação
Do Prefeito Dr. Davi,
Do Vereador Sr. Jau
E do meu Chefe daqui,
É óbvio, o Sr. Godinho.
Então, eu vendo tudo
Isso aqui no Cemitério
Da Paz, fiz um estudo
Sobre o costume sim
Do nosso bom povo
Que, graças ao Senhor,
Tudo está sendo novo,
Até o nosso costume,
Pois quando eu era
Criança, adolescente
E jovem nesta Terra,
Sobretudo, aqui onde
Ainda estou passando
Uns dias com todos
No cantinho baiano
Intitulado Pindobaçu,
Sobretudo no Distrito
De Bananeiras, onde
Nasci e cresci, e isso
Eu nunca vi acontecer,
Como vejo hoje, idoso
E usado pelo tempo
Entre este bom povo.
Ora, eu observei sim,
Um frasco de sabão
Sobre a pia que fica
No muro, e isso não
Ficaria em paz aqui,
Imagina no Cemitério,
Onde ninguém quer
Ser Porteiro. Espero
Que continue aqui
Este respeito para
Com coisas públicas,
Ora, se eu fosse cara
Jovem, eu não faria,
Porém, muita gente
Derramaria o sabão
Ou esse detergente.
Porque no passado
O povo gostava sim,
De conquistar algo,
Mas não zelava assim.
Por isso eu, Mario, já
Confesso que, a vida
Cuidada por Prefeito,
E Vereador que lidam
Em favor da gente,
A coisa muda sim,
Até vai pro Inferno
O costume ruim,
E no lugar fica tudo
Que só nos agrada.
Por isso fico ditoso
Com gente educada,
E tem um Prefeito,
Vereador e Chefe
Que cuidam de gente.
Ora, a gente merece
Elogiar essa Equipe
Que já joga duro,
E pensa nas vidas
Que virão no futuro.
Eu, Mário Querino,
Vendo esse sabão
Sobre a pia, elogio
A boa consideração
Do nosso amado povo
Deste bom Município,
Intitulado Pindobaçu,
Sobretudo do Distrito,
De Bananeiras, onde
Eu auferi minha vida
Para viver assim feliz
Com a Sra. Marisa.
Então, no meu ponto
De vista, quando tem
Um Governo que faz
O melhor também,
O povo tem respeito
Pelas coisas públicas,
Ora, sempre vai ter
Alguém que apupa,
Mas não é bom não,
Se envolver nisso,
Pois isso tudo vem
Na vida dum Político,
Não para lhe erguer,
E sim, para tentar
Tomar sua posição,
Porém, se trabalhar,
O cara vence tudo
Contente e na boa.
Porque será visto
Por todas as pessoas
Que têm a boa visão
E quer ver o Município
Bem organizado sim,
Sobretudo o Distrito
De Bananeiras, onde
Eu aprecio as obras
Com um bom olhar,
E vejo coisas novas
E algo já reformado.
Então, isto dá sim,
A entender que, já
Melhorou para mim
E também para você.
Agora, já contentes,
Vamos elogiar caras
Que cuidam de gente.
Não estou dizendo
Que eles são tudo
Ou melhores que
Os outros, estudo
Os costumes sim,
E vejo que a coisa
Já anda diferente,
Aquelas ações doidas
Que eu notava antes,
Já fugiram da gente,
Não ficaria em paz
Este bom detergente.
Ninguém é bom não,
Nem Jesus Cristo,
Aceitou alguém dizer:
“Bom Mestre.” Isto
Dá a entender ao sábio
Que somos iguais,
A gente só é melhor
Naquilo que se faz.
Mas somos sujeitos
À paixão, ao ciúme,
À mesma cultura
E ao mesmo costume.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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