terça-feira, 22 de outubro de 2013

CORRO O QUE EU POSSO


Poeta Mário Querino
 

 
Ao sair para o trabalho
Peguei o meu atalho
Com saudade de você.
Triste e querendo voltar
Para te beijar e abraçar
E sentir mais prazer.
 
 
Seguindo o meu atalho
Às vezes me atrapalho
Olhando para trás.
Mas sigo sem querer,
Pensando em você
E nas coisas que você faz.
 
 
Ao chegar no trabalho,
No armário eu ensaio
Como abraçar você.
Me olho num espelho
Vejo os olhos vermelhos
E lágrimas caindo pra valer.
 
 
Trabalho durante o dia
Sem prazer e alegria
Pensando só em você.
Quando eu imagino
O seu olhar tão lindo
E o seu jeitinho de ser,
 
 
Cresce a minha paixão
E sofre o meu coração
Longe de você, ó amor.
Daí a tardezinha volto
Corro o que eu posso
Para sentir o teu calor.
 
 
Mário Querino – Poeta de Deus  

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