sexta-feira, 19 de setembro de 2014

TODOS NÓS SOMOS O TEU POVO, SENHOR



“O ouvido jamais ouviu e o olho jamais viu que um Deus além de ti tenha feito tanto por aqueles que nele confiam. Tu vais ao encontro daqueles que praticam a justiça e sempre se lembram dos teus caminhos. Acontece, porém, que ficaste irritado conosco, porque há muito tempo pecamos contra ti e fomos rebeldes. Todos juntos nos tornamos como uma coisa imunda, a nossa justiça é como roupa suja, nós todos murchamos como folhas, e nossos pecados como vento nos arrastaram. Ninguém invocava o teu nome, nem se esforçava para apoiar-se em ti, pois escondeste de nós a tua face e nos entregavas ao poder da nossa culpa. Mas agora, Javé, tu és o nosso pai; nós somos o barro, e tu é o nosso oleiro; todos nós somos obra de tuas mãos. Não fiques irado para sempre, Javé, nem fiques lembrando sempre a nossa culpa. Vê! Todos nós somos o teu povo.”  

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