Poeta Mário Querino |
Sei, tem gente que acha
O meu trabalho voltado
Para questões sem graça
E deixa uns amofinados.
Mas sou Poeta público,
Não faço só o que afaga,
Ou o que traz um lucro
Às pessoas consideradas
Bem elevadas no Planeta.
O que eu redijo é notado,
Não é coisa da cabeça
É algo lícito e inspirado.
Jamais viso lucro próprio,
Nem exaltarei alguém
A fim de tirar o próximo,
Vendo que não faz bem.
Meu objetivo é mostrar
A nossa realidade aqui,
Achar que eu vou exaltar
Um, pra fazer outro cair,
Está bem engando, amigo.
Se tiver uma concorrência,
Obtenha feliz seu objetivo
Pela própria competência.
Não ache que meu escrito
Tenha uma vil pretensão.
Redijo em nome de Cristo,
Voluntário e de coração.
Todos são meus amigos,
Sirvo a quem vier a mim,
Fico alegre e agradecido,
E gabo a todos até ao fim,
É claro, se fizer algo bom
Em prol do nosso povo.
Não vou usar o meu dom
Pra redigir sem paz e gozo
Contra a quem quer ser
Feliz neste planeta Terra.
É o lícito que vai
escrever
Seu Poeta do pé-de-serra.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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