Poeta Mário Querino 13/07/2015 |
Alguém perguntou assim:
“Você aceita o uso de
coisa
Que o povo moderno usa,
Deixando a geração doida?”
Claro, não gosto de usá-la
Nem tenho essa vontade,
Mas não vou me envolver.
Pois, isso é modernidade
E todos são livres para
usar.
Cada qual sabe o que quer,
O certo e o errado também.
Eu não uso por ter uma fé
E obediência aos decretos
Que o Senhor determina.
Mas quem achar isso justo
E não é contra a Lei
divina,
Faça o que mais lhe
agrada,
Todos são livres para
isso.
Agora, se alguém chegar
Com algo obsceno e ilícito,
E Jesus falar: “Não aceito.”
E alguém se relevar assim:
“Eu sou o fulano de tal.”
O Senhor não achará ruim.
Simplesmente vai lhe dizer:
“Então volte para se
limpar
E repor o que você tirou
Sem o Senhor lhe ordenar.”
Alguém fazer uma viagem
Difícil, dolorosa como
essa
E ainda ser obrigado
voltar,
Ficar 1.000 anos, na
certa,
Se purificando, é ser
besta.
Se tem classe pra viver
bem,
E poder viajar serenamente
E quando chegar ter alguém
Para dizer: “Seja
bem-vindo
Ou seja, bem-vinda ao
Reino
Que Eu preparei para você.”
E quem se achar um alheio,
Não pode de nada reclamar,
Por que teve tudo para ser
Gente reconhecida por Deus,
Contudo, só procurou fazer
Algo de sua própria cabeça.
Então, agora, reflita
nisso,
E faça o que traz só
alegria
Para o Senhor Jesus Cristo.
Mário Querino – Poeta de
Deus
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